segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

FÍSICA I SEGUNDO ANO SAS


FÍSICA VETORES CAP.3 1º ANO SAS




TRIGONOMETRIA GABARITO SAS CAP.2 1º ANO


ALGEBRA CAP.2 TEORIA DOS CONJUNTOS II 1º ANO SAS


TRIGONOMETRIA CAP.01 1º ANO


MATEMÁTICA CAP.1 1º ANO

Teoria dos Conjuntos I

GEOGRAFIA GABARITO CAP.02 1º ANO

Ensino Médio – Livro 1
 1 GEOGRAFIA 
Capítulo 2 A terra no Universo
Agora é com você 01 Com a descoberta de satélites naturais circundando Júpiter, a teoria geocêntrica – a qual afirmava que a Terra ocupava o centro do Universo – perde sua sustentação. O modelo heliocêntrico – o qual localizava o Sol no centro do Sistema Solar –, idealizado por Nicolau Copérnico cerca de cem anos antes, se reforça. Com isso, a Terra deixa de ocupar a posição de protagonista, ao menos espacialmente, no Cosmos. 
Leitura complementar 
01 Resposta pessoal. É importante que seja citada a vastidão cósmica, como sugere a sequência de quadros que indica o tópico A Terra no Universo na página 16. 
02 C 
 A ciência está em constante evolução. Conforme se desenvolve a técnica e a tecnologia, pressupostos antes dados como verdadeiros podem ser aprimorados – adequando-se melhor à realidade – ou se tornar ultrapassados. Além disso, por muitos anos, a ciência era utilizada para justificar ações e preconceitos, caracterizando seu poder ideológico.
 03 
O cientista exemplifica a provisoriedade dos conhecimentos da ciência astronômica por meio da forma achatada da Terra e do modelo geocêntrico, proposto por Aristóteles e, mais tarde, por Ptolomeu, em que a Terra ocuparia o centro de um conjunto de astros, composto pela Lua, por outros planetas conhecidos, pelo Sol e pelas demais estrelas. Essas ideias não são mais cientificamente válidas. Atualmente, elipsoide – o que corresponde a uma esfera levemente achatada – é o conceito mais aceito para definir a forma terrestre. Além disso, é conhecido que a Terra orbita em torno do Sol, compondo o Sistema Solar que, por sua vez, localiza-se em um dos braços da galáxia Via Láctea.

ATIVIDADES PARA SALA
01 A corrida espacial foi um importante aspecto da Guerra Fria ao caracterizar-se como uma disputa por avanços e conquistas realizados no espaço pelos Estados Unidos e pela extinta União Soviética, como o lançamento de satélite, a conquista da Lua e a exploração de outros planetas por missões espaciais. A propaganda ideológica, o desenvolvimento da indústria aeronáutica e da espionagem tiveram grande destaque na corrida espacial entre essas superpotências da época (1945-1990). 
02 Resposta pessoal. É importante que seja citado o avanço na obtenção de dados meteorológicos e de impactos ambientais sobre florestas e outros biomas no país, ou ainda no planejamento territorial, urbano e rural. 
03 Tal diferença se explica principalmente pela inclinação do eixo terrestre. Quanto mais afastado da linha equatorial, maior será a duração do dia no verão. Assim, Pelotas se localiza a mais de 30° ao sul da Linha do Equador, enquanto Belém está localizada a apenas 1° desse paralelo. Em 21 de dezembro (por vezes, em 22 de dezembro) ocorre o solstício, que determina o início do verão no Hemisfério Sul e do inverno no Hemisfério Norte. 
04 E
 A rotação, movimento que a Terra faz sobre seu próprio eixo, resulta na aparente movimentação do Sol ao longo do dia. Além disso, esse movimento resulta na Força de Coriolis, que consiste em um deslocamento dos ventos e das correntes marítimas para a direita ou para a esquerda, a depender do hemisfério em que se encontram. Por outro lado, a translação, movimento que a Terra faz em torno do Sol, proporciona o desigual aquecimento das diferentes regiões no planeta, ocasionando as quatro estações do ano. Esse movimento é em forma elíptica, portanto, há momentos que os dois astros estão mais próximos (periélio) e outros que estão mais afastados (afélio). 
05 D 
 A translação, movimento da Terra em torno do Sol, possui órbita elíptica, havendo momentos em que Sol e Terra estão mais próximos, e outros, mais afastados. Uma volta completa em torno do Sol é chamada de ano sideral. Devido à inclinação do eixo imaginário da Terra e ao movimento de translação, ao longo do ano porções do planeta recebem radiação solar de forma desigual, resultando nas estações. Além disso, o movimento de rotação proporciona a sucessão de dias e noites ao longo de 24 horas.
ATIVIDADES PROPOSTAS
01 B 
 A quantidade de radiação solar é influenciada pela latitude, e não pela longitude, pois o achatamento nos polos diminui, e a inclinação do eixo imaginário reduz a exposição das grandes latitudes ao aquecimento do Sol. Portanto, apenas as regiões entre os trópicos possuem momentos do ano em que o Sol incide em um ângulo reto (90°) ou zênite. Por possuir insolação constante, a região equatorial é a única que possui dias e noites com duração média de 12 horas cada ao longo do ano.
 02 E As estações do ano são definidas pela inclinação que cada planeta possui em relação ao seu plano de órbita em torno do Sol. Ao analisar a ilustração, percebe-se que Mercúrio e Júpiter estão com inclinações próximas a 0°, enquanto Vênus está do lado oposto, próximo dos 180°, ficando quase perpendicular ao seu plano de órbita.
 03 (V) (V)
 (F)  Os planetas entre o Sol e o cinturão de asteroides são rochosos, enquanto os que estão após o cinturão, são gasosos. 
(F) Os maiores planetas do Sistema Solar estão além do cinturão de asteroides. Por serem gasosos, possuem maior área que os planetas internos, que são rochosos. 
04 B
 O movimento de rotação permite que o Sol ilumine e aqueça, de forma desigual, quase todos os locais da Terra ao longo de 24 horas. Como esse movimento ocorre de leste para oeste, países à direita do ponto de referência sempre serão iluminados antes que os países que estão à esquerda. 
05 E
 Nos equinócios, o Sol ilumina igualmente os dois hemisférios, estando alinhado à linha equatorial da Terra, fazendo com que “nasça” no leste. Já nos solstícios, a inclinação da Terra influencia esta configuração, pois, dependendo de onde o observador esteja, o Sol nascerá mais a sudeste ou a nordeste. 
06 B
 O solstício de inverno no Hemisfério Sul, onde a maior parte do território brasileiro se localiza, ocorre no dia 21 de junho. Nessa mesma data, é solstício de verão para o Hemisfério Norte. Dessa forma, Rússia, Alemanha e Croácia são os países que vieram de uma condição de iluminação oposta à do Brasil, pois se localizam no Hemisfério Norte. Já Argentina, Colômbia, Austrália e Chile, por estarem no Hemisfério Sul, possuem condições de iluminação semelhantes ao Brasil.
07 D
 Quanto mais afastado da linha equatorial, maior será a diferença de duração entre dias e noites. Ao mencionar “uma lua espetacular durante boa parte do dia” e “Pôr e nascer do sol reunidos num único e breve esforço de luz, próximos ao meio-dia verdadeiro”, Amyr retrata um local próximo a uma zona glacial em um solstício de inverno, por afirmar que o Sol não está visível próximo do horário do meio-dia. 
08 A 
 Durante os solstícios, o Sol incide sobre a Terra de forma perpendicular sobre um dos trópicos (Câncer ou Capricórnio), iniciando o verão onde está mais próximo e o inverno na posição oposta. No Trópico de Capricórnio, por exemplo, o verão se inicia em 21 ou 22 de dezembro, caracterizado por possuir os dias mais longos que as noites. Já os equinócios são caracterizados pela incidência dos raios solares na região equatorial, possuindo dias e noites com duração semelhante. 
09 B 
 Como Goiânia está localizada no Hemisfério Sul, é possível deduzir que, no dia 21 de junho, o Sol estará incidindo sobre o Trópico de Câncer; nos dias 21 de setembro e 21 de março, sobre a Linha do Equador; e no dia 21 de dezembro, sobre o Trópico de Capricórnio. Portanto, como mencionado corretamente na alternativa B, o Sol passará pelo zênite nos meses que antecedem e sucedem o solstício de verão, ou seja, em novembro e em janeiro. 
10 E Os equinócios ocorrem duas vezes ao ano, quando os dois hemisférios recebem a mesma intensidade de radiação solar, pois o Sol está alinhado com a região equatorial. Nesses períodos, as noites e os dias possuem, cada um, duração de cerca de 12 horas.

HISTORIA GABARITO 1º ANO CAP.01

Resoluções  Ensino Médio – Livro 1 1 HISTÓRIA Capítulo 1 Por que estudar História?
Agora é com você (p. 6)
 01- O tempo da natureza é aquele que se baseia nas transformações naturais, como as estações do ano, a época da colheita e da plantação etc. Já o tempo cronológico é o que se organiza a partir de sistemas de calendário, como o calendário gregoriano, utilizado pela maior parte das sociedades contemporâneas. Finalmente, o tempo histórico é aquele utilizado pelos historiadores para analisar os processos ocorridos ao longo da história e a maneira como as sociedades humanas se transformam ao longo do tempo. 
02- Hobsbawm afirma que os historiadores não podem prever inteiramente o futuro, já que os acontecimentos são imprevisíveis, mas que é possível identificar elementos relevantes do passado para ajudar a refletir sobre o futuro. 03 Os conhecimentos históricos podem ajudar a identificar a relação entre o que ocorreu ao longo do tempo e o que poderá ocorrer no futuro. Assim, o historiador é capaz de identificar elementos relevantes do passado para fazer algumas previsões, mesmo que estas sejam incapazes de realmente apresentar as características sociais que se desenvolverão no futuro.

Agora é com você (p. 10) 
01 As fontes históricas são todo tipo de evidência produzida pelas sociedades humanas ao longo do tempo. Elas podem ser agrupadas em fontes escritas, fontes visuais, fontes materiais e em cultura imaterial. 
02 Resposta pessoal. Espera-se que os alunos elaborem relações entre o passado e o presente e reflitam sobre as noções de permanência e ruptura. Com base nisso, é possível refletir sobre as características da sociedade e sobre quais elementos deveriam ser transformados e quais deveriam, no futuro, ser mantidos. 
03 A aquarela apresentada pode ser considerada uma fonte histórica, pois é uma evidência elaborada por um artista, que viveu em um contexto social e temporal específico
04 A aquarela fornece diversas informações, tais como aspectos da natureza brasileira no início do século XIX, e indica a existência de técnicas de pintura realista, capazes de representar a natureza; além disso, a obra também revela a preocupação de naturalistas em produzir, entre outros elementos, representações do meio ambiente.
Agora é com você (p. 12)
 01 Por maior que seja o número de fontes pesquisadas por um historiador, o conhecimento histórico nunca poderá recuperar integralmente o passado. Por isso, os historiadores elaboram interpretações provisórias do passado, as quais podem ser modificadas por meio de novos estudos e interesses do presente. Por essa razão, pode-se dizer que o conhecimento histórico é sempre uma representação do passado. 
02 O conhecimento histórico é uma forma de preservar a memória social de acontecimentos e processos históricos importantes, o que ajuda a fortalecer as práticas de cidadania e a luta política de diferentes grupos sociais no presente.
ATIVIDADES PARA SALA

 01 A 
imagem fornece informações relacionadas ao trabalho nas fazendas de café durante a vigência da escravidão; à maneira como as pessoas escravizadas se vestiam no período; ao desenvolvimento tecnológico (como a presença da fotografia na sociedade brasileira da segunda metade do século XIX); à importância econômica do café; entre outros elementos. 
02 Resposta pessoal. É importante que os alunos reflitam sobre as informações da imagem e sobre a maneira como o historiador poderia lidar com essas informações. Seria possível se questionar sobre o que gerou o interesse em produzir uma fotografia como essa ou ainda se a imagem é favorável ou crítica ao regime escravista, entre outras possibilidades. 
03 No que se refere à questão da representação, um aspecto importante a ser observado é o fato de que as pessoas que foram fotografadas estão posando para a imagem. Além disso, podem-se destacar também as escolhas do fotógrafo, que decidiu criar determinada representação por meio de sua fotografia.
04 E 
 Segundo a ideia trazida pela questão, passado e presente são dimensões que dialogam entre si, já que o presente é formado por aspectos construídos no passado. Portanto, para o historiador, cuja existência está vinculada ao momento atual, a compreensão do passado sem a devida preocupação com o presente resultaria em uma atividade vazia de sentido. 05
 C A 
crítica de Brecht incide sobre o fato de que a memória das sociedades eternizam apenas seus líderes políticos e religiosos, em detrimento do conjunto mais amplo da sociedade, principalmente dos trabalhadores que efetivamente construíram as grandes obras nos mais variados contextos históricos. Esse posicionamento revela que a Memória e a História são objetos de poder e que suas narrativas existiam – e ainda existem – para, em grande parte, elevar o prestígio de reis, famílias e grupos sociais influentes.

ATIVIDADES PROPOSTAS
01 C
 O processo de construção do conhecimento histórico requer a reflexão sobre os diferentes aspectos do passado e os meios pelos quais tais aspectos e saberes foram produzidos e reproduzidos até o presente. Desse modo, os critérios teóricos e metodológicos usados pelo historiador são fundamentais para a interpretação do passado. 
02 C 
 A História, enquanto saber científico reformulado no século XX, foi constituída sob a necessidade de que o conhecimento por ela elaborado tivesse por base a pesquisa, a seleção, a análise e a interpretação de vestígios fragmentados do passado vivido pelos diversos grupos humanos ao longo do tempo. 
03 D Tucídides reflete que, embora a busca pela avaliação criteriosa dos fatos históricos não seja uma tarefa fácil, ela é necessária para a melhor compreensão dos eventos passados. Nesse sentido, apesar das dificuldades do ofício, o historiador não deve se afastar do seu compromisso com a verdade.
 04 D 
 A periodização da história humana constitui-se em caracterizar períodos históricos que têm acontecimentos como marcos delimitadores de suas divisões cronológicas. Deve- -se ressaltar que a divisão apresentada na questão reflete apenas o modo como a Europa Ocidental do século XIX, época em que essa periodização foi estabelecida, enxergava sua própria história, não podendo ser generalizada para outras culturas.

05 B 
 A concepção de tempo linear, a ênfase nos homens ligados às decisões políticas nos Estados como únicos sujeitos históricos e em suas ações heroicas marcadas no tempo, bem como a crença no exercício da neutralidade e da objetividade na análise do passado são elementos característicos da História enquanto ciência moderna, por ocasião de sua formação na Europa do século XIX. 
06 B
 A noção de que o trabalho do historiador é neutro, puramente objetivo e está isento de qualquer influência do presente é contrastada pela perspectiva de que a subjetividade é um elemento inerente à reflexão do historiador, de modo que o lugar de fala e o posicionamento diante de questões do presente acabam influenciando no processo de construção do conhecimento histórico. 
07 A
 Diferente da noção de fato histórico como um acontecimento de grande impacto sobre uma sociedade, a ideia existente no texto compreende o fato histórico como algo presente no cotidiano, o qual é permeado de historicidades, isto é, tem nos sujeitos históricos comuns – nas suas trajetórias, lutas, espaços de sociabilidade etc. – a matéria da reflexão sobre as variadas dimensões da vida social da qual fazem parte.
08 C
 A relação do historiador com o arquivo remete à maneira como ele seleciona as fontes para a construção da análise e da narrativa do passado. No texto, a autora alerta para o fato de que as fontes não são um conhecimento absoluto, embora sejam indispensáveis para a pesquisa. Dessa forma, o arquivo ou a fonte precisam ser questionados e confrontados, já que suas informações representam apenas uma parcialidade do passado. 
09 D
 Marc Bloch apresenta uma visão crítica quanto ao exercício da busca pelas origens, pois considerar que existe um momento exato de surgimento de um aspecto histórico-cultural, o qual rompe com tudo o que havia antes, desconsidera as mudanças que ocorrem em uma perspectiva de longo prazo. 10 B Marc Bloch pertence a uma corrente de pensamento historiográfico que ampliou a noção de fonte histórica, admitindo outros elementos que pudessem informar sobre a história dos homens na sociedade, além daqueles materiais em suporte escrito e produzidos por instituições de poder, como a Igreja e o Estado.

FILOSOFIA 1ªº ANO CAP.1 SAS GABARITO

Filosofia
Capítulo 1 1. * 2. * 3. * 4. D 5. * *
 Respostas:
 1. a) A ética trata das questões relativas à natureza daquilo que convém ou não convém, daquilo que é tido como certo ou errado, como bem ou mal, e dos critérios necessários para decidir entre uma e outra coisa. b) Os hábitos morais constituem o conjunto de práticas e valores éticos que cada sociedade possui. Já a filosofia ética é aquela que tenta buscar as razões, isto é, dar fundamento teórico, para os hábitos morais.
2. a) Sócrates explica que toda questão ética tem por fundo a busca por responder à pergunta sobre como viver a vida. b) Para Sócrates, a ética é a questão fundamental para o ser humano porque ela estaria na base, de maneira que, sobre ela, estariam estabelecidas as outras questões ou perguntas. c)  Maiêutica significativa, literalmente, “parto, arte do parto”. No contexto da filosofia socrática, consiste na habilidade de fazer o indivíduo chegar a uma verdade e compreendê-la por si mesmo. Essa verdade estaria em alguma dimensão de sua consciência e “viria à luz” justamente por meio da maiêutica. O método socrático pode ser percebido nos seguintes trechos da passagem reproduzida de Mênon: “[...] irá descobrir, procurando comigo [...]”; “[...] Só lhe farei perguntas; não lhe ensinarei nada! [...]”; “[...] apenas perguntar-lhe o que sabe [...]”.  De acordo com a visão socrática, a ética é uma questão de intelecto, de forma que quem sabe o que é o bem faz o bem. Nesse contexto, um mestre poderá ajudar seu discípulo a “dar à luz”, por si mesmo, o conhecimento do bem, que sempre esteve com o indivíduo, por meio da maiêutica. d) Afirma-se que a ética socrática é intelectualista porque, para o filósofo, a ética é uma questão de conhecer o bem. E conhecer o bem é praticá-lo. O mal, por sua vez, se deveria a uma ignorância. e) De acordo com a doutrina platônica, a alma teria uma parte apetitiva, na qual se encontraria o desejo; uma parte racional, na qual estaria a razão, e uma parte irascível, na qual se encontraria o sentimento.
3. a) O Estagirita explica que todas as ações tendem à realização de um bem específico, que seria justamente a  finalidade do agir humano. Mas cada bem, em particular, procura realizar uma finalidade última, um bem supremo, que seria a felicidade, consistindo esta na realização da racionalidade do ser humano. b) O justo meio, ou a justa medida, é o critério segundo o qual se pode saber se uma ação é boa, virtuosa. É uma maneira de evitar tanto o excesso quanto a falta. c) Aristóteles entende que, para ser desenvolvida, a virtude precisa fazer parte do hábito, do dia a dia do indivíduo, até que se torne algo espontâneo. d) A ética de Aristóteles é considerada voluntarista porque, ao contrário da ética intelectualista de Sócrates e Platão, o Estagirita entende que é possível um indivíduo conhecer o bem sem, no entanto, necessariamente praticá-lo. Dito em outras palavras, a conduta moral depende da vontade, e não do intelecto.
4. O texto do jornalista Plínio Fraga (1968-) trata da ambiguidade, que o autor constata no povo brasileiro, entre ter conhecimento das normas éticas e morais e não segui-las plenamente. Essas normas, criadas pelo consenso entre os próprios homens e materializadas nas legislações, indicam como viver em sociedade. Está correta, portanto, a alternativa D. 5. Resposta pessoal.

SOCIOLOGIA 1ºANO CAPITULO 1

Sociologia 
Capítulo 1 1. E 2. E 3. C 4. D *
 Respostas: 
1. O processo de formação do pensamento sociológico e da Sociologia enquanto ciência está intimamente relacionado à afirmação da sociedade industrial e, por vezes, à legitimação do capitalismo. Com as transformações impulsionadas pela afirmação do capitalismo industrial, as relações sociais e de poder foram drasticamente alteradas.
 2. O surgimento da Sociologia está ligado à tentativa de compreender a nova dinâmica das relações sociais e de poder na sociedade industrial e capitalista. Com esse novo modelo de sociedade, as redes de sociabilidades e práticas cotidianas foram alteradas exigindo um esforço de interpretação e entendimento do lugar do indivíduo em sociedade.
 3. A Sociologia surgiu da busca por parte de estudiosos de entender a sociedade industrial e capitalista. As novas relações de trabalho e os novos laços identitários impulsionaram uma transformação na forma de percepção da realidade. Os diferentes fenômenos sociais negativos, como violência urbana, desemprego etc., determinaram o amadurecimento de um escopo teórico capaz de explicar as relações entre os indivíduos e a sociedade.
 4. O racionalismo moderno foi marcado pelo rompimento com a ordem de valores e princípios fundados na religião. O homem moderno, sobretudo aquele afetado pelas experiências revolucionárias, dedicou-se a compreender a lógica dos processos históricos como resultado das interações sociais e das relações de força.